O Estado Brasileiro, representado hoje pelo PT, trata o cidadão como uma criança indefesa. Eles querem dizer o que você tem que comer (ANVISA), o carro que você tem que comprar (IPI importados), a maneira das mulheres se comportar (Caso Gisele), o jeito que você tem que falar (Cartilha do politicamente correto), o cigarro que você não pode fumar (cerco contra a industria do cigarro e consumo em bares e restaurante), e agora, a maneira como você deve educar seus filhos (Lei da Palmada).
Mais um pouco, terá um fiscal do governo observando você transar com sua mulher e te dizendo que coloca-la "de quatro" rebaixa a figura feminina e vai contra os avanços da emancipação da mulher. NÃO ESTOU BRINCANDO! O que vemos em curso é uma ordinária "DITADURA DO BEM" que a cada dia entra mais na sua casa para dizer o que você deve ou não fazer.
Agora um projeto de lei que proíbe aplicar castigos corporais às crianças voltou à discussão nesta semana no Congresso Nacional. Querem punir os pais que punem seus filhos com palmadas. Ou seja, querem interferir na criação que você dá aos seus filhos.
Minha opinião é muito clara. Eu não bato nas minhas filhas por que sei que isso não funciona e não porque o estado proíbe. Fui educado para isso. A escola tem esse papel também, de educar os pais. E na escola das minhas filhas, as reuniões sistemáticas também servem para isso. Mas se um dia eu quiser usar desse artificio, quero ter a liberdade de usá-lo.
A questão aqui é: Até quando deixaremos burocratas corruptos mensaleiros entrar na nossa casa e dizer o que devemos fazer? Pela primeira vez concordo com que o deputado Bolsonaro, aquele troglodita, diz: "Quem é este Estado, corrupto e imoral, para querer impor como devo educar meu filho?"
Não deixe de ler o artigo O estado não pode tudo
Segue também uma entrevista de uma pessoa de bom senso:
“Estamos criando a ditadura das crianças”
Olga Inês Tessari, psicóloga e escritora
A psicóloga Olga Inês Tessari, de São Paulo, vocaliza o pensamento de muitos pais brasileiros que se sentem acossados pelo projeto de proibir os castigos corporais. Confira a entrevista:
Zero Hora – Quais são as objeções que a senhora faz à proposta de proibir castigos corporais?
Olga Inês Tessari – Essa lei interfere na educação que os pais dão aos filhos. É óbvio que, se existem pais que agridem, temos de proteger a criança. Mas é um exagero proibir o pai de dar uma palmadinha, para colocar limite, nas situações em que falar não adianta mais ou quando a criança não entende o sentido das palavras, até por causa da idade. Muitas vezes, uma palmadinha não mão para entender que não se pode fazer alguma coisa é o suficiente para resolver. Temos de conter a violência, é claro, do pai que descarrega suas neuroses e raivas no filho.
ZH – A senhora acredita que a lei trata de forma igual pais que agem de forma diferente?
Olga – Exatamente. A lei nivela por baixo. Se observamos qualquer ação violenta de um pai contra a criança, temos obrigação de denunciar. Não precisamos de lei nova.
ZH – A senhora entende que a palmada pode ser educativa?
Olga – Todo mundo levou palmada na infância e nem por isso virou uma pessoa violenta e traumatizada. A palmada pode ser educativa, quando usada com parcimônia e depois que se esgotaram todos os argumentos. Não é violência. Tem de permitir isso quando for estritamente necessário, o que não significa dar palmada em qualquer caso.
ZH – Proibir a palmada e punir os pais pode criar problemas dentro da família?
Olga – Sim. Estamos criando a ditadura das crianças. Elas podem tudo, e os pais não podem nada. Os pais não vão mais poder educar direito os filhos. As crianças vão poder fazer o que querem e vão aprender que podem tudo. O que vai ser delas no futuro, quando depararem com realidade diferente fora de casa?
Zero Hora – Quais são as objeções que a senhora faz à proposta de proibir castigos corporais?
Olga Inês Tessari – Essa lei interfere na educação que os pais dão aos filhos. É óbvio que, se existem pais que agridem, temos de proteger a criança. Mas é um exagero proibir o pai de dar uma palmadinha, para colocar limite, nas situações em que falar não adianta mais ou quando a criança não entende o sentido das palavras, até por causa da idade. Muitas vezes, uma palmadinha não mão para entender que não se pode fazer alguma coisa é o suficiente para resolver. Temos de conter a violência, é claro, do pai que descarrega suas neuroses e raivas no filho.
ZH – A senhora acredita que a lei trata de forma igual pais que agem de forma diferente?
Olga – Exatamente. A lei nivela por baixo. Se observamos qualquer ação violenta de um pai contra a criança, temos obrigação de denunciar. Não precisamos de lei nova.
ZH – A senhora entende que a palmada pode ser educativa?
Olga – Todo mundo levou palmada na infância e nem por isso virou uma pessoa violenta e traumatizada. A palmada pode ser educativa, quando usada com parcimônia e depois que se esgotaram todos os argumentos. Não é violência. Tem de permitir isso quando for estritamente necessário, o que não significa dar palmada em qualquer caso.
ZH – Proibir a palmada e punir os pais pode criar problemas dentro da família?
Olga – Sim. Estamos criando a ditadura das crianças. Elas podem tudo, e os pais não podem nada. Os pais não vão mais poder educar direito os filhos. As crianças vão poder fazer o que querem e vão aprender que podem tudo. O que vai ser delas no futuro, quando depararem com realidade diferente fora de casa?
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