Estou já faz algum tempo querendo escrever sobre uma cena do filme À Procura da Felicidade. Como nessa semana revi o filme, me motivei a procurá-la no Youtube.
A cena que me refiro é a parte onde o Chris Gardner, personagem que Will Smith interpreta, vai com seu filho à igreja. Obviamente que meu olhar sobre cena não é religioso, mas sim sobre o legitimo sentimento empreendedor dos americanos.
Veja que até a Igreja "vende" a ideia de que devemos lutar, sem desanimar, em busca daquilo que queremos. Esse pensamento é o oposto do que muitas vezes vemos no Brasil. Em qual lugar por aqui ouvimos: não remova esta montanha. Dê-me forças para subi-la.
Veja que até a Igreja "vende" a ideia de que devemos lutar, sem desanimar, em busca daquilo que queremos. Esse pensamento é o oposto do que muitas vezes vemos no Brasil. Em qual lugar por aqui ouvimos: não remova esta montanha. Dê-me forças para subi-la.
O que vemos no Brasil é uma população "cheia de direitos" e vitimizada. A cultura da nossa sociedade, infelizmente, é mais ou menos assim: Se está ruim, a culpa de alguém, menos minha. Esse alguém pode ser o pai, a mãe, a família, a genética, Deus, o Estado, a escola, etc. "O Estado tem cuidar de mim" é o pensamento que vigora.
Ser dono do seu próprio destino e assumir as consequências dos seus atos e passos, pouca gente faz.
Por isso, veja essa bela lição de empreendedorismo na veia e busca pela felicidade. Antes, segue a letra da música que o coral canta.
“Senhor, não remova esta montanha
Dê-me forças para subi-la.
Não remova este obstáculo
Guie-me ao redor dele, Senhor”
“Meus fardos são tão pesados
Parecem quase insuportáveis
Mas não vou desanimar, não, não
Pois o Senhor me prometeu
Que me encontraria no altar das orações”.
Mas não vou desanimar, não, não
Pois o Senhor me prometeu
Que me encontraria no altar das orações”.
OBS: A cena a que me refiro inicia aos 2 minutos e 30 segundos
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