"Expropriar o que é dos outros não é um ato autoritário? É o oposto. É corrigir uma injustiça"
“A serviço do empresariado”
Zé Maria Presidente nacional do PSTU
O metalúrgico paulista Zé Maria foi candidato a presidente da República. Ele diz que Tarso não governa para os trabalhadores.
Zero Hora – Vocês defendem um socialismo democrático, mas também o fim da propriedade privada. Expropriar o que é dos outros não é um ato autoritário?
Zé Maria – É o oposto. É corrigir uma injustiça. Tome como exemplo um grande empresário. Se a vida inteira ele recebesse um salário de R$ 15 mil – muito superior ao que ele paga aos seus operários –, ainda assim seu patrimônio atual seria infinitamente menor. Ou seja: o patrimônio não foi construído com o trabalho dele, mas com a exploração do trabalho de outras pessoas. A expropriação da empresa implica devolver à população o que foi retirado dela.
ZH – Qual é a visão do PSTU sobre o governo Tarso Genro?
Zé Maria – É um governo que administra o Estado a serviço do empresariado gaúcho. Não é um governo dos trabalhadores. Tarso dá subsídios (isenções fiscais) para apoiar os grandes industriais, mas não tem dinheiro para pagar o piso dos professores e atender aos interesses dos trabalhadores.
Zero Hora – Vocês defendem um socialismo democrático, mas também o fim da propriedade privada. Expropriar o que é dos outros não é um ato autoritário?
Zé Maria – É o oposto. É corrigir uma injustiça. Tome como exemplo um grande empresário. Se a vida inteira ele recebesse um salário de R$ 15 mil – muito superior ao que ele paga aos seus operários –, ainda assim seu patrimônio atual seria infinitamente menor. Ou seja: o patrimônio não foi construído com o trabalho dele, mas com a exploração do trabalho de outras pessoas. A expropriação da empresa implica devolver à população o que foi retirado dela.
ZH – Qual é a visão do PSTU sobre o governo Tarso Genro?
Zé Maria – É um governo que administra o Estado a serviço do empresariado gaúcho. Não é um governo dos trabalhadores. Tarso dá subsídios (isenções fiscais) para apoiar os grandes industriais, mas não tem dinheiro para pagar o piso dos professores e atender aos interesses dos trabalhadores.
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