Já faz tempo que tenho um certo preconceito aos sindicatos. Quando é de empresa pública então, mais ainda. Tenho a impressão que eles só querem receber mais e trabalhar menos sem que para isso tenham adquirido alguma habilidade ou formação extra.
Sempre pensei que os sindicatos poderiam ser a força propulsora dos trabalhadores, apontando os melhores caminhos e fomentando formação qualificada para que seus associados se mantenham com força no mercado de trabalho. Mas não. Ao invés de promoverem cursos de aperfeiçoamentos, cursos alternativos e de medir o impacto de cada trabalhador na produção para ter poder de barganha com o patrão, etc., ficam fazendo arruaça e infernizando a vida de quem quer trabalhar.
Não está satisfeito amigo, pede demissão. Você não está com uma bola de ferro amarrada no seu tornozelo. Você não tem o direito de querer que as pessoas se nivelem por baixo igual você!
Peguei uma partezinha do texto de Leandro Roque a qual concordo totalmente.
Sindicatos nada mais são do que uma organização de pessoas que têm ódio visceral a seus benfeitores, os empregadores (ou aos contribuintes, no caso de funcionários públicos). Quando eles não conseguem o que querem — isto é, receber mais e trabalhar menos —, eles simplesmente recorrem a medidas que irão prejudicar a empresa para a qual trabalham (e todos os trabalhadores não sindicalizados), quase sempre utilizando de violência ou de ameaça de violência. Desnecessário dizer, é claro, que essa coerção sindical é totalmente defendida pelo governo, formado majoritariamente por gente oriunda desse mesmo ambiente.
Prejudicar seus patrões e seus consumidores — que são justamente quem garante seu sustento — é exatamente o que os sindicatos querem, dado que essa gente possui a mesma visão e a mesma ética do escorpião da fábula de Esopo, que, ao ferroar o sapo sobre o qual está montado atravessando o rio, morre junto com ele.
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