quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Está insatisfeito, pede demissão! Você não está com uma bola de ferro amarrado no seu tornozelo.



Já faz tempo que tenho um certo preconceito aos sindicatos. Quando é de empresa pública então, mais ainda. Tenho a impressão que eles só querem receber mais e trabalhar menos sem que para isso tenham adquirido alguma habilidade ou formação extra.

Sempre pensei que os sindicatos poderiam ser a força propulsora dos trabalhadores, apontando os melhores caminhos e fomentando formação qualificada para que seus associados se mantenham com força no mercado de trabalho. Mas não. Ao invés de promoverem cursos de aperfeiçoamentos, cursos alternativos e de medir o impacto de cada trabalhador na produção para ter poder de barganha com o patrão, etc., ficam fazendo arruaça e infernizando a vida de quem quer trabalhar. 

Não está satisfeito amigo, pede demissão. Você não está com uma bola de ferro amarrada no seu tornozelo. Você não tem o direito de querer que as pessoas se nivelem por baixo igual você!

Peguei uma partezinha do texto de Leandro Roque a qual concordo totalmente.


Sindicatos nada mais são do que uma organização de pessoas que têm ódio visceral a seus benfeitores, os empregadores (ou aos contribuintes, no caso de funcionários públicos).  Quando eles não conseguem o que querem — isto é, receber mais e trabalhar menos —, eles simplesmente recorrem a medidas que irão prejudicar a empresa para a qual trabalham (e todos os trabalhadores não sindicalizados), quase sempre utilizando de violência ou de ameaça de violência.  Desnecessário dizer, é claro, que essa coerção sindical é totalmente defendida pelo governo, formado majoritariamente por gente oriunda desse mesmo ambiente.

Prejudicar seus patrões e seus consumidores — que são justamente quem garante seu sustento — é exatamente o que os sindicatos querem, dado que essa gente possui a mesma visão e a mesma ética do escorpião da fábula de Esopo, que, ao ferroar o sapo sobre o qual está montado atravessando o rio, morre junto com ele.


Nenhum comentário:

Postar um comentário