Vamos a reportagem da revista Exame.com
Para o bioquímico francês Pierre Calleja as microalgas são potencialmente úteis para promover os esforços do homem em reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Foi a partir desse conceito que ele teve a ideia de construir lâmpadas de microalgas, que são até 150 a 200 vezes mais eficientes do que as árvores na captura de CO2. Elas poderão ser instaladas em estradas, ruas e até mesmo casas e escritórios.
Estas lâmpadas, ao serem instaladas nas ruas em grande escala, serão capazes de absorver em torno de uma tonelada de emissões de CO2 por ano e transformá-las em iluminação. Segundo o vídeo institucional do portal Shamengo, factualmente, 25% do gás carbônico presente no ar é oriundo dos carros.
Durante o dia, as baterias instaladas no interior da lâmpada irão ser carregadas através do processo de fotossíntese, usando a luz solar e nutrientes. À noite, esta energia armazenada será utilizada para iluminação. Nem sempre será essencial que as lâmpadas funcionem na presença de luz solar. Quando colocadas no subsolo ou qualquer outro local onde não tenha sol, elas poderão absorver CO2 e, em seguida, criar a própria luz
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