Perceba que os países mais liberais (economicamente falando) do mundo estão entre os que mais retornam em qualidade de vida aos seus cidadãos. E você ai ainda achando que a solução passa por mais Estado.
O que tem que acontecer para você mudar de ideia? O Brasil virar um Argentina, com inflação de 40%? Se você continuar acreditando nas bravatas do LULA, que isso é coisa de burgues neoliberal e blá blá blá, continuaremos no caminho do buraco. Aprenda de uma vez por todas, o que ajuda pobre a não ser tão pobre é o governo sair da frente. É alinhar educação de qualidade (essa poderia ser uma das poucas funções do governo, mas ele quer cuidar de tudo) com concorrência entre empresas, ambiente favorável ao negócios e não bolsa disso ou daquilo. Ambiente de concorrencia é que baixa preço e não marretada Estatal. Pegue como exemplo a energia e os juros que a dona Dilma foi na televisão fazer proseletismo barato e baixar os preços na marra. Estão tudo de volta aos mesmo índices. Não adianta, o mercado (oferta e demanda) não aceita desaforo.
Veja o artigo abaixo, vale a pena!
Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população.
A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º), quando se analisa o retorno de tributos em qualidade de vida para a sociedade.
O indicador de retorno é resultado da soma de dois outros parâmetros usados pelo IBPT: a carga tributária em relação ao PIB (soma das riquezas de um país), com ponderação de 15% na composição do índice, e o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), calculado com base em dados sobre educação, renda e saúde e que serve para medir o grau de desenvolvimento econômico. Esse indicador tem peso de 85% na composição do Irbes.Para medir esse retorno, o instituto criou em 2009 o Irbes (Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade). No Brasil, ele é de 135,34 pontos; nos EUA, 165,78.
Para a carga tributária, o estudo considera as informações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico). Os dados de IDH usados são da ONU (Organização das Nações Unidas). Ambos são de 2012, último dado disponível.
No Brasil, a carga fiscal em 2012 foi de 36,27%, segundo mostra o levantamento do instituto, que atua no setor.
FISCO
A Receita Federal informou que não comentaria o assunto. Para o Fisco, a carga tributária do Brasil em 2012 foi de 35,85%. O resultado de 2013 ainda não foi divulgado.
Os percentuais do IBPT e da Receita são diferentes porque o instituto considera no cálculo os valores pagos com multas, juros e correção, contribuições e custas judiciais.
Para o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, o estudo reforça e mostra a necessidade de cobrar dos governos de todas as esferas -federal, estadual e municipal- a melhor aplicação dos recursos pagos pelos contribuintes.
"Os brasileiros foram às ruas recentemente em protestos em que as faixas também mostravam a insatisfação com a elevada carga tributária e o pouco retorno em qualidade de vida", diz.
RANKING
Na edição anterior do levantamento, o Japão ocupava a quarta posição. Neste ano, passou para sexta. Já a Bélgica estava em 25º lugar e passou para a 8ª colocação.
Fonte: Folha de SP
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