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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

“Creio cada vez menos em treinamentos de motivação” Roberto Shinyashiki

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Sentir-se vítima dos outros não leva ninguém à presidência. Se a ideia é sua, vá lá e assuma isso" Se você quer aumento, emprego novo ou outra forma de reconhecimento profissional, não perca tempo listando os cargos que já ocupou. Vá ao que interessa: mostre os resultados que já conseguiu. A recomendação é repetida há tempos por especialistas em recursos humanos, mas poucos lembram que a régua para medir os feitos de um profissional são os problemas superados. Esse é o mote de   Problemas? Oba! – A revolução para você vencer no mundo dos negócios, o 17º  livro de Roberto Shinyashiki. Psiquiatra com doutorado em administração, Shinyashiki estuda problemas e oferece técnicas para construir soluções, numa mistura energética de otimismo, parábolas e dicas, envolvendo dilemas do cotidiano, atitudes, empreendedorismo e invenções. REVISTA ÉPOCA QUEM É Roberto Shinyashiki, de 59 anos, é psiquiatra com doutorado em administração de empresas e economia. Administra...

PEQUENA LIÇÃO DE LIBERDADE

“Gostaria que as pessoas em meu país pudessem fazer o mesmo e tivessem essa mesma liberdade para se manifestar” (Yoani Sánchez blogueira Cubana sobre as manifestação que recebeu em sua chegada no Brasil) Editorial ZH (19.02.2013) Foi emblemática a reação da blogueira e dissidente política Yoani Sánchez ao desembarcar no Brasil e ser recebida por manifestantes favoráveis ao regime cubano, que gritaram palavras hostis e lançaram dólares falsos na sua direção. Com a mesma serenidade com que recebeu a permissão para sair de Cuba depois de 20 tentativas frustradas, ela comentou: “Gostaria que as pessoas em meu país pudessem fazer o mesmo e tivessem essa mesma liberdade para se manifestar”. Goste-se ou não do que ela faz e representa, é inquestionável que seu comentário contém uma pequena lição de liberdade, além de ser um tapa de luvas no autoritarismo de quem se julga detentor da verdade única. O direito de livre manifestação e o direito de ir e vir são princípios basilares d...

Lucrar no Brasil é visto como suspeito

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  “Desde quando ganhar dinheiro é um problema? Nos Estados Unidos, o Steve Jobs virou um herói. Lá, ganhar dinheiro é uma coisa boa. No Brasil, não se admite o sucesso empresarial. Aqui, ganhar dinheiro é suspeito, é aparentemente incorreto, não é bem-visto” Portal Infomoney Alexandre Schwartsman tem se transformado em um dos mais ferinos críticos da política econômica do governo. À medida que cresce o intervencionismo estatal na economia, o ex-diretor do Banco Central, ex-economista-chefe do Santander e sócio-diretor da Schwartsman & Associados Consultoria Econômica eleva o tom de suas críticas. Para ele, é um erro forçar as empresas mais lucrativas do país a contribuir com o desenvolvimento. “Desde quando ganhar dinheiro é um problema? Nos Estados Unidos, o Steve Jobs virou um herói. Lá, ganhar dinheiro é uma coisa boa. No Brasil, não se admite o sucesso empresarial. Aqui, ganhar dinheiro é suspeito, é aparentemente incorreto, não é bem-visto”, diz ele à Revi...

A mágica dos batedores de carteira acabou. A farsa mostra os dentes

Distribuiram cargos a incompetentes. Bastava que fossem fiéis ao comando da quadrilha. Ressuscitaram cadáveres que sepultamos em cova rasa. Uniram-se à podridão, a tal ponto que não conseguimos mais distinguir a lama do esgoto. São uma coisa só.  É caso de festejar o que está por vir? O retorno da inflação, o perverso imposto que sufoca a todos? Por REYNALDO ROCHA Havia uma herança, qualificada de maldita pelos asseclas dos corruptos que transformaram um país real em uma ilusão de circo. Esta herança permitiu que embriagados governantes e mentirosas coléricas assumissem o comando do Brasil, E fossem mitificados. Como se tivessem participado de construções que sequer os admitiriam como auxiliares de pedreiro. Como vulgares batedores de carteira, proclamaram-se donos do que roubaram. E tentaram mais: roubar a história. Distribuiram cargos a incompetentes. Bastava que fossem fiéis ao comando da quadrilha. Ressuscitaram cadáveres que sepultamos em cova rasa. Uniram-se...

PODER DE MEIA PATACA

E agora, senhores? Tendes os pés enfiados na lama dos maus negócios, depreciais a democracia que outrora desprezáveis, andais com os piores dentre os piores. Aviltais a política, tendes o parlamento a soldo. Para escândalo da pátria, numa expiação às avessas, jogais no precipício as virtudes que ela civicamente reclama.         Por    Percival Puggina                 O Senado Federal decidiu. Quer ser aquilo que vem sendo - um poder nanico, reles, de meia pataca. Não creio que exista na história universal algo semelhante ao que passa a constar da biografia de Renan Calheiros: um senador que tendo renunciado à presidência do poder de modo vexatório, por pressão dos colegas, denunciado por conduta indigna, retorna ao posto, cinco anos mais tarde, arrebatando voto e aplauso de setenta por cento de seus pares.               Alguém poderá dizer que não...