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Mostrando postagens de julho, 2012

Superando o Esquerdismo em 10 Etapas

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O governo é ineficiente. Se você é um desses esquerdistas que acreditam que o governo deve criar mais e mais impostos para tomar conta da sociedade, você precisa se concentrar nessa etapa. Se você precisar refrescar sua memória quanto à ineficiência do governo, vá até um guichê de alguma repartição pública e tente obter alguma informação ou documento. Fonte: Percival Puggina ( Facebook ) Cure-se agora mesmo! Superando o Esquerdismo em 10 Etapas Há alguns meses atrás, Michael Savage, conhecido pelo seu popular programa de rádio nos Estados Unidos, se referiu ao esquerdismo como uma doença mental. Embora essa não seja uma idéia comum, eu concordo com ela. Eu tenho visto o esquerdismo transformar algumas das pessoas mais inteligentes em meros robôs que repetem uma propaganda política e não conseguem detectar as incoerências e inverdades em sua mensagem. Suas emoções bloqueiam a lógica e os impedem de ver o óbvio. Dada a dificuldade de tirar os esquerdistas da caverna e levá-los par...

ELAS QUEREM UM MARIDO RICO - A maioria das mulheres não almeja a independência financeira. A utopia feminina moderna é ser uma dona de casa à toa

"A maioria das mulheres não almeja a independência financeira. A utopia feminina moderna é ser uma dona de casa à toa” A socióloga inglesa Catherine Hakim diz que Não há igualdade entre os sexos e incentiva as mulheres a usar todos os seus atributos para ascender na carreira "A maioria das mulheres não almeja a independência financeira. A utopia feminina moderna é ser uma dona de casa à toa” Pesquisadora da London School of Economics por duas décadas e uma das mais respeitadas estudiosas da inserção feminina no mercado de trabalho, a socióloga inglesa Catherine Hakim, de 64 anos, tomou-se uma das principais expoentes do novo feminismo europeu - uma espécie de feminismo às avessas. As ídeias defendidas por ela e por suas colegas  a maioria intelectuais francesas e alemãs  chocam por sua simplicidade e incorreção política. Igualdade entre os sexos? Bobagem. Marido? De preferência. rico. Barriga de aluguel? Um fluxo de receita inexplorado. Autora de dezesseis livros, c...

Salário nivelado pode engessar qualidade universitária no país

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O formato de contratação dos professores, por meio de concursos, por exemplo, é muito bom para o professor; já do ponto de vista da competitividade é péssimo Por SABINE RIGHETTI – Folha O Brasil precisa ter mais flexibilidade nas suas universidades de elite, como a USP, para conseguir ser competitivo internacionalmente. A opinião é de Phil Baty, editor do THE (Times Higher Education), considerado hoje o principal ranking universitário internacional. Para Baty, o sistema de contratação das universidades públicas brasileiras, que padroniza salários e impede o recrutamento de grandes nomes estrangeiros, engessa o ensino superior do país. "As universidades fazem parte de um processo de inovação que impulsiona o desenvolvimento econômico. O Brasil tem de entender isso." O THE avalia anualmente dados de 700 universidades do mundo e classifica as 200 primeiras. Entre essas, a USP hoje figura como única representante da América Latina, em 178º lugar. Baty esteve no Brasil a convi...

A nova classe média agora quer ser dona da própria empresa

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Mais do que carteira assinada, empreender é o principal objetivo da nova classe C brasileira, mostra pesquisa  POR GISELE TAMAMAR, ESTADÃO PME  Muito tem se falado sobre o poder de compra da nova classe média. Esses consumidores, que ajudaram a movimentar a economia brasileira nos últimos anos, agora têm um novo sonho: abrir o próprio negócio. Estudo do Instituto Data Popular mostra que dos 19,7 milhões de brasileiros interessados em iniciar uma empresa este ano, 58,3% – cerca de 11,5 milhões – são da classe C. “O motor de crescimento da classe média foi o emprego, mas será o empreendedorismo que vai levar essa classe adiante. Com o próprio negócio, eles não têm limites e podem crescer cada vez mais sem a hierarquia de um emprego tradicional”, destaca o sócio-diretor do Data Popular, Renato Meirelles. O cenário é de mudança. De prioridades e aspirações. A geração passada vislumbrava o emprego com carteira assinada como sinônimo de segurança. Mas a atual classe C, com ren...

Você sabe quanto paga de imposto?

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A falácia da utopia - Poucas coisas são tão perigosas para a liberdade como uma mentalidade utópica

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Rodrigo Constantino, para a revista VOTO Poucas coisas são tão perigosas para a liberdade como uma mentalidade utópica. Os utópicos não se caracterizam simplesmente por erros pontuais de raciocínio lógico; eles adotam todo um método mental que de uma forma misteriosa é indiferente à verdade. De certa forma, a utopia pode ser um substituto laico da religião para aqueles inconformados e incapazes de lidar com as limitações da vida imperfeita. Em seu livro  The Uses of Pessimism , Roger Scruton dedica um capítulo para derrubar a falácia da utopia e mostrar como ela está a um passo do totalitarismo. Parte da explicação para movimentos utópicos seria, segundo o autor, um resíduo de heresia religiosa em um mundo sem religião, ou seja, a expectativa de criar um paraíso terrestre, colocando um fim nas imperfeições do mundo. Os utópicos podem ignorar a aprendizagem com experiências passadas e até o bom senso, abraçando um projeto absurdo e impraticável. Nada pode refutar uma...

Ainda sobre cotas... Falando com as paredes

Por Marcel van Hattem* A UFRGS decidiu em 2007 adotar cotas no vestibular. O problema do acesso ao nível superior não está, porém, ali, mas no vexaminoso ensino público brasileiro de base, retardatário nos índices mundiais. Não é novidade: desde muito antes das cotas e até hoje, a educação não deu sinal de melhoras. Além disso, como fazem cotas raciais, diferenciar uma pessoa pela cor da pele é discriminação em qualquer dicionário. Muitos defensores das cotas na UFRGS, porém, sempre foram fãs de métodos pouco ortodoxos, quase nunca civilizados. Estudantes contrários, quando tinham a chance de falar, eram obstruídos. Argumentar era falar com as paredes. Até um corredor polonês foi feito por militantes do DCE no dia da votação do Conselho Universitário. Os “manifestantes” gritavam palavras de ordem nos ouvidos dos conselheiros que tentavam passar, fossem alunos, professores ou servidores. Com direito a pressão política de senador e ministro presentes, as cotas passaram. A dec...

Cinco coisas que preciso fazer antes dos 40 anos

Quem cumpre objetivos é neurótico. (..)  Felicidade não se planeja, felicidade se descobre. Por Fabricio Carpinejar Cinco coisas que preciso fazer antes dos 40 anos Por um golpe do acaso, reencontrei minha agenda de estudante da 8ª série. Estava dentro da caixa dos troféus e medalhas de futebol, na garagem. Cometi o erro de abri-la. Não se mexe em arquivos impunemente. Não dá para passar os olhos e deixar por isso mesmo. Somos absorvidos, tragados pela curiosidade da comparação. Os cinco minutinhos destinados ao assunto se transformam em dez horas. Nem notamos o dia migrar para a noite. Interrompemos uma encomenda urgente, apagamos reuniões, desaparecemos para a família, seduzidos pela nossa caligrafia desgovernada e antiga. O que me espantou é que havia uma cartinha presa com clipe nas costas do volume: Cinco coisas que desejo fazer antes dos 40 anos. (Em tempo, completo 40 anos em outubro. Não duvido que não tenha programado meu corpo a procurar a agend...

Cotas sim, mas para quem? - Professor e cientista político quer cota de 85% na universidade

Professor e cientista político não está contente com o desastre da educação pública básica brasileira e quer levar essa realidade  também  à nossa universidade pública. Olhem o que esse arauto da solidariedade diz: " Por que 30% de vagas para estudantes oriundos de escolas públicas? Por que não reservar 15% para estudantes provenientes de instituições privadas?" Esse senhor acha que quem estuda em escola privada já tem privilégio demais. A estes (ou aos pais destes) resta apenas pagar a conta. Gente boa na universidade é coisa de imperialista, estadunidense, neoliberal, legal mesmo é criar uma legião de analfabetos de 3º grau. O desastre mesmo é saber que esse tipo de pensamento se faz maioria nas universidades públicas. Por José Carlos Strurza de Moraes* As muitas polêmicas sobre as cotas sociais, raciais, de inclusão etc. estão servindo para que a sociedade possa discutir mais amplamente a questão da educação no Brasil. É uma possibilidade de aprofundarmos uma d...

Clichês da violência

Não foi o militarismo que matou o empresário paulista, nem a cultura das armas que massacrou no Colorado.  Foram indivíduos, plenamente responsáveis pelo que fizeram. Por Vinicius Mota na  Folha Um homem de 24 anos pratica um massacre num cinema dos Estados Unidos. Começam as explicações: “É a cultura das armas na sociedade americana”; “É a estética do justiçamento em Hollywood”. Tiras perseguem e matam um empresário na capital paulista porque, alegam, pensaram que ele sacava uma arma. Era seu telefone celular. Começam as explicações: “É a militarização da polícia”; “É a sociedade cada vez mais violenta”. O crime é alvo dileto das explicações universais. Não que estejam sempre erradas -como um relógio parado, têm sua taxa de acerto. Quando a economia piora, o desemprego cresce e a desigualdade aumenta, reza o axioma, a violência sobe. Se as armas estão à disposição e o cinema valoriza a brutalidade, compõe-se então o caldo do capeta. Todos esses fatores atua...

Contra o consumidor

Esse viés está espalhado dentro e fora do governo. Vai muito além das teles. Reparem a demora do governo em avançar nas concessões, mesmo depois de colocá-las como meta, e observem os termos e exigências dos editais. É como se dissessem aos concessionários: OK, vamos privatizar, não tem outro jeito, mas vocês vão ver só... Carlos Alberto Sardenberg, O GLOBO Quase todo mundo tem uma bronca com companhia telefônica. Celular que não pega, conta alta e ininteligível, instalação demorada e errada de internet - a lista é infinita. É o fracasso da privatização, anima-se muita gente por aí. Desse ponto de vista, seria natural que brotasse um movimento pela reestatização das teles, mas não é o que se vê. A atitude dominante é reclamar, infernizar a vida das empresas com burocracias e impor prejuízos a elas. Acham com isso que estão punindo as empresas, mas acertam no consumidor. Considerem o caso recente de Porto Alegre, onde o Procon suspendeu a venda de novas linhas de c...

O socialismo e sua geração de miséria infinita - Já que tu não entende, dessa vez eu desenhei

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Uma galinha achou alguns grãos de trigo e disse aos vizinhos: - Se plantarmos este trigo, teremos pão para comer. Alguém me quer ajudar a plantá-lo? - Eu não! - disse a vaca. - Nem eu, tenho mais que fazer! - emendou o pato. - Eu também não - retorquiu o porco. - Eu muito menos - completou o bode. - Então, eu mesma planto - disse a galinha. E assim o fez. O trigo cresceu alto e amadureceu, com grãos dourados. - Quem vai me ajudar a colher o trigo? - quis saber a galinha. - Eu não - disse o pato. - Não faz parte das minhas funções - disse o porco. - Não, depois de tantos anos de serviço - exclamou a vaca. - Eu me arriscaria a perder o seguro-desemprego - disse o bode. - Então, eu mesma colho - disse a galinha, e colheu o trigo, ela própria. Finalmente, chegara a hora de preparar o pão. - Quem me vai ajudar a cozer o pão? - indagou a galinha. - Eu fugi da escola e nunca aprendi a fazer pão - disse o porco. - Eu não posso por em risco meu auxí...