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Mostrando postagens de maio, 2015

Nenhum outro modelo econômico foi capaz de tirar tantos pobres da miséria quanto o capitalismo e o livre mercado

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Abaixo o vídeo do painel "Livre Mercado" do Fórum da liberdade de 2015 em Porto Alegre. Sugiro especialmente a palestra de Diogo Costa, que se inicia no minuto 47 do vídeo.  

10 coisas que aprendi com os petistas na internet

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Por alguma razão inexplicável, quem não é petista não gosta de pobre viajando de avião. Não me pergunte por quê, mas alguém que não apoia o atual governo só pode assumir essa posição porque perdeu sua escrava doméstica; não consegue alugar seus apartamentos graças ao sucesso do “Minha Casa, Minha Vida“; (..) Não há outra razão possível – quem ataca o PT é rico e não gosta de pobres. Simples assim. Por Rodrigo da Silva ( Editor do Spotniks. Escreve também para o  Brasil Post . rodrigo@spotniks.com ) A grande web é uma arena de gladiadores e um tratado sociológico sobre a vergonha alheia. Aqui aprendemos, como em nenhum outro lugar, como se comportam os partidários das mais diferentes tribos e escolas de pensamento. Uma, em especial, se destaca nesses tempos de crise – a dos petistas. Eis uma classe entregue a desconstruir adversários e críticos, abraçando o governo da maneira mais desavergonhada possível, reinventando-se através das desculpas mais esfarrapadas do mun...

A tragédia petista

O PT é hoje uma neo-Arena que promove, sobretudo, o clientelismo nos grotões. Não aqueles definidos geograficamente, mas os existentes nos interstícios sociais, confundindo as pessoas por meio da mentira, do bolsismo e das mistificações de toda ordem. (..) Por todas essas razões, incluindo o benéfico aperfeiçoamento que, fora do poder, sofrerá o próprio PT, é preciso mudar. E com urgência, pois o Brasil se esfarinhará sob outros quatro anos dessa gigantesca manipulação política, o desprezo pela democracia, o primado da lealdade partidária sobre a meritocracia e a fulgurante incompetência técnico-administrativa do campo petista no poder. Por ZANDER NAVARRO (O Estado de S.Paulo) Peço licença, inicialmente, para um breve relato pessoal. Nos anos 1980 contribuí mensalmente com parte do meu salário para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Os depósitos duraram de dois a três anos, quando a campanha foi encerrada, por falta de adesão. Com sacrifício, cheguei a ofe...