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Mostrando postagens de junho, 2013

Agora somos NÓS X ELES. BEM-VINDO AO BRASIL REAL, senhores petistas!

O que leva milhares de brasileiros às ruas após um dia de trabalho?  São desordeiros? Vândalos? (..)  São deserdados. Da esperança de um futuro, roubado seguidamente por uma corja que se julgava acima do bem e do mal. Que se sentiam imperadores do Brasil, (..) Apostaram na ignorância. Na mediocridade. Na compra pura e simples, na boca do caixa. No uso de nossos esforços e trabalhos como matéria de uso pessoal. (..)  Vocês, milicianos, só conseguiram sucesso em um tema: na divisão entre “nós e eles”, tão insistida como mote de atuação do líder lobista e de todos os asseclas da seita. Por REYNALDO ROCHA Não é ainda hora de rescaldos. Há muito que acontecer. Somente os míopes não conseguem identificar no horizonte o que vem lá. O que leva milhares de brasileiros às ruas após um dia de trabalho, com uma Copa acontecendo? São desordeiros? Vândalos? São inocentes usados por radicais de esquerda? Ou seriam marionetes nas mãos das oposições? As hipóteses são tão ...

Indignai-vos nas urnas!

De nada adianta rugir feito um leão nas ruas, e depois votar como um burro nas urnas. Por Rodrigo Constantino ( O Globo ) Motivo para revolta é o que não falta .   Aquele cenário maravilhoso que o governo pintava não existe .   Nossos pilares são de areia, e o inverno está chegando .   O descaso com a população por parte das autoridades é enorme, as prioridades são todas desvirtuadas, e o rumo precisa mudar radicalmente . Mas confesso não compartilhar da euforia que tomou as ruas das principais capitais do país .   Há uma insatisfação generalizada e difusa, sem foco .   Não adianta ser contra “tudo que está aí”. É preciso compreender melhor o que nos trouxe a esse quadro, e como mudá-lo .   Temos que gerar mais luz e menos calor. Além da grande cacofonia nas ruas, cada um com uma demanda diferente, há grupos radicais de esquerda tentando se apropriar dos protestos .   Afinal, isso é o que eles sempre fizeram: incitar as massas e criar ...

O direito de tirar sarro sem uma caça às bruxas

Se engessarmos as possibilidades de riso que as diferenças ofertam, viraremos uma sociedade extremista na defesa do igualitário e asfixiada pelo politicamente correto, essa chatice que caiu nas graças de quem não a tem Por Martha Medeiros   As pessoas sonham em ser famosas, sem perceber o tamanho da encrenca. O Neymar, por exemplo. Por ser um fazedor de gols, ganhou muito dinheiro, o que é ótimo, e também ganhou fama, que nem tanto. A fama não permite que você seja apenas aquilo que sonhava: no caso dele, um craque. Você passa a ser considerado um exemplo de magnanimidade e a ter todas as suas ações julgadas. Pois o Neymar, coitado, que drible esta: mal colocou os pés em Barcelona, o Observatório contra a Homofobia da Espanha pediu que o jogador se desculpasse por causa de um comercial gravado para uma empresa de roupa íntima, em que ele aparece de cueca ao fundo de uma loja, se exibe para as garotas, mas foge quando aparece um cliente grandão. Foi considerada uma atitude homo...

Não importa de onde você vem, você sempre poderá escolher para onde você vai

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"empreendedorismo    é uma opção e dar certo na vida é possível para todos." Fonte:   ENDEAVOR Eduardo Lyra nasceu em um espaço de pobreza extrema, passou os primeiros meses de vida dormindo em um balde azul, teve um pai viciado em drogas, e, diante de tudo isso, decidiu se tornar alguém relevante para a sociedade e mudar o histórico de miséria da sua família. A lição que compartilha: "Você não tem o poder de decidir onde vai nascer, mas pode decidir para onde vai". Em sua trajetória, manteve vivo o sonho grande, a iniciativa, a criatividade, a vontade de dar certo, a ousadia e o entusiasmo: palavra de origem grega que, conforme ressalta, "significa Deus dentro de si". Tornou-se jornalista e escreveu um livro para inspirar o jovem brasileiro, mostrando que empreendedorismo   é uma opção e dar certo na vida é possível para todos. Conheça a sua história e as lições que carrega sobre empreendedorismo e a vida

Roberto Civita: "Eu não acredito em sucesso de quem não trabalha mais que os outros."

As lições de empreendedorismo de Roberto Civita “Sempre chega um momento em que você diz: isso é maior do que nós somos, será muito difícil, não é o momento... É preciso ir”, aconselhou Roberto Civita, citando a coragem e a ousadia como as principais qualidades para as próximas gerações de empreendedores. “Você não chega a lugar nenhum se não ousar”, refletiu o presidente do conselho de administração do Grupo Abril, que morreu neste domingo, 26, em São Paulo, após dedicar mais de cinco décadas da sua vida a transformar a editora criada em 1950 por seu pai, Victor Civita, em um dos maiores conglomerados editoriais da América Latina. Em uma conversa com o presidente do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, durante o CEO Summit em 2011, Civita observou que, embora o Brasil de hoje seja muito diferente do Brasil em que começou a trabalhar, algumas coisas atravessaram os anos e continuaram valendo de uma geração para outra. Contou por exemplo que seu pai nunca distribuiu um dividendo, por m...