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Mostrando postagens de abril, 2013

Glaucius Oliva, presidente do CNPQ, dá uma lambada nos ideólogos do atraso em entrevista para @VEJA

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"Certo grupos da academia ainda desconfiam do setor privado e repetem o velho bordão: As verbas publicas acabarão a serviço do capital . Historicamente, esses centros de resistência nos afastaram do topo" Essa entrevista merece ser registrada por aqui. Glaucius Oliva, presidente do CNPq, dá uma lambada nos ideólogos do atraso que tanto se vê  dentro das universidades públicas brasileiras. Vale a pena! Thiago

Ensine seu filho sobre como funciona o estado de uma maneira fácil

"Você pode ensinar seu filho sobre como funciona o estado de uma maneira fácil. Ofereça a ele $10 para lavar o carro. Quando ele tiver terminado dê-lhe apenas $5 e diga que os outros $5 ficaram como impostos. Dê $1 para o irmão mais novo e diga a seu filho que isso é "justiça social". E diga que você, o governo, precisa dos $4 restantes para cobrir os custos desse "trabalho" de redistribuir o dinheiro. Quando ele chorar e disser que isso é injusto, diga-lhe que ele está sendo "egoísta" e "ganancioso". - Joseph Sobran, jornalista e escritor americano

Capitalismo envergonhado

O capitalismo de estado e o capitalismo de compadres, que são a própria negação do capitalismo de livre mercado, criaram um ambiente perfeito para o desenvolvimento de uma cultura de dependência e de prosperidade sustentada pelo governo . (..)  No lugar de um conflito de classes, uma divisão entre privilegiados e desprivilegiados pelo governo . Por  BrunoGarschagen O capitalismo de estado e o capitalismo de compadres, que são a própria negação do capitalismo de livre mercado, criaram um ambiente perfeito para o desenvolvimento de uma cultura de dependência e de prosperidade sustentada pelo governo .   Em vez de um conflito de classes sociais, que tanto aquece o coração dos marxistas, temos uma clivagem muito bem estabelecida entre a elite política e seus beneficiários diretos e indiretos e a sociedade, que é obrigada a financiá-los mediante os tributos .   No lugar de um conflito de classes, uma divisão entre privilegiados e desprivilegiados pelo governo ...

De volta do futuro

Após o susto inicial, eu quis saber quem pagava por tanta esmola, e se isso não gerava uma nefasta dependência do Estado. O rapaz parece não ter compreendido minha pergunta. Disse que estava com pressa para entrar na fila do pão, e que seu cartão de racionamento ainda dava direito a uns bons cem gramas. Rodrigo Constantino, O GLOBO     O ano é 2030. Cheguei aqui com minha DeLorean, na esperança de encontrar um país mais próspero e livre. Qual não foi minha surpresa quando dei logo de cara com uma enorme estátua de Lula! Curioso, perguntei a um transeunte do que se tratava. Um tanto incrédulo com minha ignorância, o rapaz explicou que era a homenagem ao São Lula, ex-presidente e “pai dos pobres”. Havia uma estátua dessas em cada cidade grande do país. Afinal, tínhamos a obrigação de celebrar os 150 milhões de brasileiros incluídos no Bolsa Família. Após o susto inicial, eu quis saber quem pagava por tanta esmola, e se isso não gerava uma nefasta dependência ...

O Custo da Burocracia

“O propósito da política não é solucionar problemas, mas achar problemas para justificar a expansão do poder do governo e um aumento nos impostos.” (Thomas Sowell)     Rodrigo Constantino, O Globo A “função” precípua da burocracia brasileira é criar dificuldades legais para vender facilidades ilegais depois. Com uma parafernália espantosa de regras e normas, o custo da formalidade chega a ser proibitivo por aqui. O resultado é um enorme contingente de pessoas e empresas atuando na informalidade, sem benefícios legais e sem a devida proteção do aparato jurídico.   O que permite esta situação caótica, em essência, é o ambiente ideológico que predomina na sociedade. Empresários são sempre vistos com extrema desconfiança, enquanto o governo é encarado como uma espécie de deus que vai nos proteger. Uns são egoístas que só querem lucrar à custa de todos; os outros são altruístas que labutam de forma abnegada em prol do “bem-comum”.   Entretanto, co...

A revolução da empregada. O conto de fadas do oprimido continua

É típico das sociedades culturalmente débeis acharem que legislar sobre tudo é passaporte civilizatório. É um país que não acredita nos seus acordos, no que é instituído a partir da responsabilidade individual, do bom senso e dos bons costumes. (..) Se o prezado leitor escravocrata enjoou da comida de sua empregada, melhor consultar seu advogado. O socialismo chegou à cozinha — e o tempero agora é assunto de Estado. Por Guilherme Fiúza O conto de fadas do oprimido continua .   Agora, as empregadas domésticas foram libertadas da escravidão .   Mas esse capítulo ainda promete fortes emoções. Uma legião de advogados espertos já está de prontidão para o primeiro bote trabalhista num desses “senhores feudais” de Ipanema ou Leblon .   Aí a burguesia vai ver o que é bom. Patrões perderão as calças para cozinheiras demitidas sem justa causa .   E o Brasil progressista irá ao delírio. Babás levarão uma baba ao provar — com seus advogados — que naquela sexta-feira ...

Algumas razões para se deprimir

"Quando falo com os eleitores, duvido da democracia" Winston Churchill  Por Luiz Felipe Pondé ( Folha de SP ) Diante da questão de Hamlet, "ser ou não ser, eis a questão", a resposta talvez seja "não ser" .  Deprimir-se ou resistir ? Dias assim, melhor dormir. Mas, como a vida continua, insistimos .  Um tratado de "Crítica da Razão Deprimida" deveria começar pela descrença na democracia . Como crer na democracia quando sabemos que a popularidade de nossa presidente é alta ?  Se o pastor Feliciano não tem o perfil para o cargo, tampouco ela o tem .  Lembramos então do que dizia o líder inglês durante a Segunda Guerra, Winston Churchill: "Quando falo com os eleitores, duvido da democracia" . Por quê? Como "o povo" pode continuar crendo na economia quando ela já dá sinais de queda há algum tempo ? Claro, quem entre aqueles que vivem graças a bolsas famílias pode entender que uma mentalidade entre o vargu...

A credibilidade do Brasil está sendo destruída pelo governo perante o investidor estrangeiro

"Só a interferência do governo já fez com que a Petrobras saísse do posto de petrolífera mais valiosa do mundo e já vale menos do que a colombiana Ecopetrol" Por Leandro Ruschel ( Infomoney ) O   Ibovespa   vai seguindo uma trajetória de queda nas últimas semanas, sem se importar com o movimento altista dos índices norte-americanos, que vão atingindo os patamares mais altos de sua história história. Sem crise sistêmica aparente nos mercados externos, Leandro Ruschel, sócio-fundador da escola de traders Leandro&Stormer, acredita que a culpa de tal movimento recai sobre o governo federal. "A credibilidade do Brasil está sendo destruída pelo governo perante o investidor estrangeiro", afirma o trader. Uma política mais intervencionista do governo de Dilma Rousseff faz com que as incertezas jurídicas cresçam: e com isso, aumenta a quantidade de investidores dispostos a sair do País e buscar alternativas, como o próprio   Estados Unidos   e o   Méxic...